A ação teve por fim a execução do patrulhamento ostensivo e preventivo na região.
Resultados da operação:
Foram aprendidos:
1173 - Pinos de cocaína
252 - Sacolés de maconha
K-9 BRASIL Busca e Resgate com Cães |
|
Nesta última quarta-feira,(02/08/17), policiais do Batalhão de Ações com Cães (BAC), estiveram realizando operação na comunidade do Alemão em Petrópolis. Seguindo a determinação do comando de operações especiais. A ação teve por fim a execução do patrulhamento ostensivo e preventivo na região. Resultados da operação: Foram aprendidos: 1173 - Pinos de cocaína 252 - Sacolés de maconha Fonte: Página oficial do BAC no facebook.
0 Comentários
A cadela Lucca serviu com os Marines norte-americanos no Iraque e no Afeganistão, e participou em mais de 400 missões.
Uma cadela do exército norte-americano foi condecorada no Reino Unido com o equivalente animal da Cruz Vitória, após ter combatido 400 missões no Iraque e no Afeganistão e ter mesmo perdido uma perna. A pastor alemão de 12 anos, Lucca, recebeu a mais alta condecoração dada a um animal em Londres esta terça-feira. Lucca pertencia aos Marines dos Estados Unidos e esteve no exército americano durante seis anos, realizando missões no Iraque e no Afeganistão. Nas 400 missões que Lucca cumpriu, nunca morreu nenhum soldado. Em 2012, Lucca perdeu uma pata na explosão de um dispositivo improvisado. Depois disso, reformou-se e foi viver com um dos Marines que acompanhara em combate, Chris Willingham, na Califórnia. Willingham viajou até Londres com a cadela para que ela recebesse a condecoração com a medalha PDSA Dickin, a condecoração mais alta para os animais do exército. Lucca é o 67.º animal a receber a condecoração, e a primeira cadela dos Marines norte-americanos a recebê-la. "A bravura e devoção ao dever de Lucca faz dela uma recipiente imensamente merecedora da medalha PDSA Dickin", disse a diretora-geral da organização PDSA, que atribui o prémio, Jan McLoughlin, citada pela Press Association. "A sua capacidade e determinação de procurar armas e explosivos preservou a vida humana nalguns dos conflitos militares mais perigosos do mundo". A medalha Dickin foi criada em 1943, e foi atribuída a 31 cães, 32 pombos correio da Segunda Guerra Mundial, três cavalos e a um gato que vivia num navio militar britânico. É considerada o equivalente animal da Cruz Vitória, e é entregue aos animais que praticarem atos de "bravura notável ou devoção ao dever". A cadela Diesel, que morreu num cerco antiterrorista em Paris após os atentados de novembro na capital francesa, recebeu a medalha postumamente. Fonte: Diários de Notícias Quem já passou em consulta comigo ou lê meu site sabe que indico fugir de petiscos de couro tratado, como os “ossos” (entre aspas, porque de osso mesmo não têm nada) de couro bovino, aqueles mega populares, com nós nas pontas. Sim, aquele que o seu peludo provavelmente aaamaaaa roer.
Recentemente, o blogueiro canadense Rodney Habib, super entendedor de comida saudável para cães, publicou umamatéria elucidando o processo de manufatura do petisco nos Estados Unidos e no Canadá. Não sei como é o processo aqui no Brasil, mas as informações são de arrepiar. Acompanhe minha tradução e adaptação. “Apesar de não faltarem histórias horripilantes circulando pelas mídias sociais sobre pets que passaram por cirurgias de emergência por obstrução causada pela ingestão de ossos de couro, a maioria dos tutores de cães da atualidade, principalmente os novatos, acreditam que esse petisco é algum tipo de palito de carne desidratada. Deixe-me desconstruir esse mito agora mesmo. O “osso” de couro não é um subproduto da indústria de carnes, nem é feito de carne. Na verdade, esse “osso” é o subproduto da indústria de couro, então, teoricamente é um petisco… de revestimento. Soa bem, né? :/ Segundo uma matéria da revista norte-americana The Bark, a produção do osso de couro começa com a separação da pele do boi em camadas. A parte de cima é geralmente pigmentada e vai virar couro, enquanto que a porção interna, no seu estado bruto, cru, é destinada à produção dos ossos de couro. Então, como é que esse couro, que depois é convenientemente enrolado em lindas formas, se transforma no tal “osso”? Eis um tutorial publicado pelo site The Whole Dog Journal alguns anos atrás: 1º PASSO: Normalmente, peles de bovinos são enviadas dos abatedouros aos curtumes para o processamento da matéria-prima. Essas peles são tratadas com um banho químico (!) que ajuda a preservar o produto e evitar que apodreça durante o transporte. No curtume, as peles são mergulhadas e tratadas com lixívia e serragem de madeira ou uma mistura tóxica de sulfito de sódio. O processo ajuda a remover pelos e a gordura que podem estar aderidos ao couro. Depois, o couro énovamente tratado com químicos que ajudam a “inflá-lo”, facilitando o processo de separação da pele em camadas. A parte externa do couro é destinada a indústria de revestimento para bancos de carro, roupas, sapatos, bolsas etc. E a parte de dentro vai virar osso de couro (e outras coisas, como gelatina, cosméticos e até cola). 2o PASSO: A parte interna do couro é lavada e fica branca com uma solução de peróxido de hidrogênio (água oxigenada) e/ou alvejante, que também ajudam a remover o cheiro de pele apodrecida. (Pesquisas mostram queoutras substâncias químicas podem ser usadas para ajudar no branqueamento caso o alvejante não seja forte o bastante.) 3o PASSO: Agora é outra de tornar o couro alvejado apetitoso! Couros podem ser tingidos de qualquer cor com auxílio de corantes e flavorizantes (frequentemente artificiais), como dióxido de titânio (que intensifica a “brancura”). De acordo com a avaliação química de alguns ossos, esses produtos podem conter uma combinação tóxica dos carcinógenos (substâncias que podem causar câncer) FD&C vermelho 40, juntamente com conservantes como benzoato de sódio. Mas identificar os efeitos da exposição química a esses elementos é praticamente impossível, porque pode ser uma questão de intoxicação em doses baixas, a longo prazo, segundo autores da revista The Bark. 4o PASSO: Agora que o couro foi tingido, é hora do processo final: fazê-lo durar para sempre! Já que o FDA (o órgão governamental Food and Dug Administration, responsável por alimentos e fármacos nos EUA) não considera esses petiscos como sendo alimento, os fabricantes de tiras de couros ficam livres para aplicarem o que acharem melhor aos produtos. Qualquer tipo de cola pode ser utilizada para que essas belezinhas não desmanchem. Pesquisas em laboratórios evidenciaram presença de resíduos de chumbo, arsênico, mercúrio, formol e outras substâncias tóxicas em ossos de couro. Finalmente, é chegada a hora de embalar e trabalhar o marketing. (Nos rótulos canadenses e norte-americanos) os consumidores podem ler os seguintes avisos, em letra bem miudinha: “se seu cão engolir grandes pedaços do couro, pode haver obstrução do esôfago ou outras partes do trato digestório. Às vezes, cirurgia abdominal é necessária para remover o objeto do estômago ou do intestino. Se não puder ser resolvida, a obstrução pode levar ao óbito.” (Que lindo, não?) Pronto! Agora o osso pode ser comercializado. Leia o que a médica-veterinária holística norte-americana, Dra. Karen Becker, tem a dizer sobre o assunto: “No começo da mastigação, o osso de couro está duro. Mas, à medida que o cão o rói, o osso vai umedecendo com a saliva e se desfazendo, os nós vão se soltando e o petisco adquire a consistência de um caramelo borrachudo ou de um chiclete. Nessa hora, o cão está empenhado em mastigá-lo – quase como um vício. Nessa consistência, o osso já não traz benefício algum aos dentes, pois se torna macio e pode ser engolido, causando problemas de obstrução.” P.S. – Pronto para a cereja do bolo? De acordo com o site Dogingtonpost.com “Uma investigação conduzida pela Humane Society International informou que as peles de cães abatidos cruelmente na Tailândia frequentemente são misturadas a pedaços de couro de outros animais para fazer brinquedos de couro para cães. Os fabricantes informaram aos investigadores que esses itens são regularmente exportados e vendidos em pet shops nos Estados Unidos.” Eca! Opções infinitamente mais seguras para cães roerem e se divertirem incluem ossos NATURAIS recreativos e cenouras cruas. by Sylvia Angélico | Jul 5, 2015 | Blog | 0 comments Fonte: cachorro verde Bem que esse 07 de setembro poderia ser muito mais que uma memória. Poderia ser o símbolo da libertação de nosso povo. Libertação de um regime, de um modo de pensar e agir. Poderia ser a libertação da corrupção, das maracutaias e dos "favores".
E com certeza isso traria a nossa patria a esperança de dias menos escuros. Traria a esperança de um amanha ainda mais brilhante. Por enquanto é um sonho. Mas quem sabe um dia se torna realidade... Brasil acima de tudo! Deus abençoe nosso povo e nossa nação. Evento ainda contará com ação de graças pelos profissionais
Na próxima quarta-feira, dia 9 de setembro, é o dia do médico veterinário. Este ano, a categoria comemora 82 anos de regulamentação da profissão. Na cidade, a data vai ser celebrada com uma benção aos animais e oração em ação de graças, às 15h, na Clínica Amigo Bicho, na Rua Montecaseros, 414. A cerimônia será realizada pelo Frei Neusimar Campos, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus. Segundo a médica veterinária, Priscila Mesiano, proprietária da clínica, essa é uma oportunidade para quem quer pedir mais proteção e saúde para o seu bichinho de estimação. “Tivemos essa ideia para comemorar a profissão, abençoando os animaizinhos que forem na clínica no dia 09”, explica. A medicina veterinária moderna começou a desenvolver-se com a primeira escola do mundo, em Lyon, criada pelo francês Claude Bougelart, em 1761. No Brasil, foi no dia nove de setembro de 1933, que o então presidente Getúlio Vargas criou a normatização para atuação do médico veterinário. De lá para cá, o número de profissionais não para de crescer. De acordo com e-MEC, sistema de pesquisa on line do portal do Ministério da Educação, há 208 instituições de ensino superior com o curso disponível no país, sendo que no Estado do Rio de Janeiro, apenas 13 universidades são regulamentadas para esta graduação. Com o decorrer dos anos, a atuação dos profissionais foi se ampliando para as mais diversas áreas, como atendimento clínico, cirúrgico e reprodutivo de pequenos e grandes animais, além de haver possibilidade de trabalho no setor de educação, controle de saúde ou fiscalização de empresas que vendem ou reproduzem animais. As novas exigências do mercado de trabalho abriram outros campos, como as indústrias de produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas, medicamentos e o melhoramento genético dos animais. Ainda são atividades do médico veterinário, o manejo e conservação de espécies, a reprodução e conservação de animais silvestres em cativeiro, a fim de implantar projetos em reservas naturais. SERVIÇO: Evento: Benção aos animais no dia do veterinário Data: Quarta (09/09) – 15h Local: Clínica Veterinária Amigo Bicho Rua Montecaseros, 414 - Petrópolis Fonte: Blog do Eduardo Ferreira Criança desnutrida é encontrada sendo amamentada por cadela no Chile Um garoto de 2 anos foi encontrado em uma oficina mecânica perto do porto de Arica, a aproximadamente 1600 km de Santiado, no Chile, sendo amamentado pela cadela Reina. Desnutrida, a criança também sofre com infecções na pele e insfestação de piolhos. A polícia chilena o levou para o hospital, e na sexta-feira (4) ele recebeu alta. Ele está sob a guarda de assistentes sociais e continuará até que sua situação seja definida. Uma audiência está marcada para o dia 22 se setembro para decidir quem será o responsável pela criança a partir de agora. A mãe do menino chegou a aparecer no hospita, ainda inebriada, porém ela não foi presa porque não houve nenhum dano físico à criança. O Serviço Nacional de Menores do país apresentou uma queixa por negligência e a diretora da organização, Marcela Labraña, agradeceu a testemunha que encontrou a criança e informou às autoridades. Fonte: Portal do Dog
Ativistas dos direitos dos animais dos Estados Unidos estenderam a mão a cães da raça Golden Retriever de Istambul (Turquia) que foram abandonados por seus tutores. Ao todo, mais de 200 cães viajarão de avião para os EUA como parte do projeto “Adopt a Golden”. As informações são do Daily Sabah.
Em Istambul, um grande número de cães desta raça foi parar em abrigos de animais, com parte deles tendo sido deixados pelos seus próprios tutores, e outra parte composta por animais encontrados em situação de abandono nas ruas. A Adopt a Golden, uma organização não governamental que atua na defesa dos direitos animais, lançou recentemente uma campanha para salvá-los de abrigos superlotados e dar-lhes novos lares nos Estados Unidos. Um grupo de 36 cães foi levado para Atlanta, na Georgia, no mês de maio, no que a ONG chamou de “o maior resgate internacional de golden retrievers da história”, e outros 15 cães foram embarcados no mês passado. Agora, a organização de Alabama começou uma nova operação de resgate para retirar mais 214 cães de Istambul. No dia em que os seis primeiros golden retrievers chegaram de Istambul, eles foram recebidos com uma festa em Birmingham (Alabama, EUA), onde se encontraram com seus novos tutores e receberam novos nomes. Essa festa marcou o lançamento da campanha, chamada “Turkey Dogs”. Uma iniciativa para levantamento de fundos também foi lançada, para ajudar nos custos de transporte dos cães, orçado em 9 mil dólares. Um evento de angariação de recursos está previsto para o dia 10 de setembro, e os golden retrievers já resgatados anteriormente e que estão acomodados nos Estados Unidos estarão presentes. A transferência dos cães de Istambul aos Estados Unidos é feita mediante estrutura complexa. O transporte é realizado por uma empresa especializada no transporte aéreo de animais, no qual é fornecido aos cães um ambiente confortável para a viagem cansativa, que dura mais de 10 horas. A ONG também contratou intérpretes conhecedores do idioma turco, para treinar os cães a entenderem comandos em inglês. Cães golden retriever de “raça pura” foram vítimas de um modismo entre a alta sociedade turca no início da década passada. Seus ricos tutores rapidamente ficaram aborrecidos com os pobres animais, e eles foram abandonados nas ruas. Enquanto muitos foram levados para abrigos de animais, outros lutavam para sobreviver nas ruas – um ambiente com o qual eles não estavam acostumados. Agora, com abrigos de animais superlotados, eles enfrentam uma nova ameaça às suas vidas. Istambul, a maior cidade da Turquia, é famosa por seu grande número de cães e gatos em situação de abandono, que estão em todas as partes da cidade. Muitos são recolhidos apenas para serem vacinados e depois são lançados novamente às ruas, com etiquetas nas orelhas para mostrar que estão vacinados. Certa vez, cogitou-se enviar os cães para florestas longe das áreas residenciais, com o argumento de que seriam “um habitat natural” para eles, mas a ideia foi rapidamente arquivada após a reação de ativistas dos direitos dos animais. Esses cães, que são famosos por seu temperamento gentil e sua disposição calorosa, correm perigo de serem atacados até a morte quando envolvidos em brigas com outros cães nas ruas, o que levantou preocupações entre os cidadãos interessados em salvá-los. Fonte: Anda Leilão acontece no dia 10 de setembro e o lance inicial será de R$ 120; animais poderão ser visitadosPUBLICADO EM 21/08/15 - 10h26 FERNANDA VIEGAS O canil central da Polícia Militar de Minas Gerais vai leiloar 11 cães da raça Labrador. Os animais não desenvolveram a habilidade para contribuir com o trabalho policial e por isso deixarão o Batalhão Rondas Ostensivas com Cães (Rocca).
Primeira reunião sobre plano de contingência de Combate à Incêndio Realizado pelo Maj. Gileno e sua equipe da Defesa Civil de Petrópolis, E.B, AERONÁUTICA, SAMU, CORPO DE BOMBEIROS, PARNASO, BIO ARARAS, ROER PETROPOLIS , DEFESA CIVIL ESTADUAL , AGUAS DO IMPERADOR, SECRETARIA DE AGRICULTURA. Prefeitura reúne 16 órgãos para debater Plano de Contingência de Queimadas. Representantes de 16 órgãos municipais, estaduais, federais, privados e ONGs se reuniram nesta quarta-feira (10/6), na sede da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, para debater o Plano de Contingência de Incêndios Florestais de Petrópolis. O documento, elaborado neste ano pela Prefeitura, por meio da Defesa Civil, define o que cabe a cada órgão quando há uma queimada, em relação a socorro, assistência e reabilitação. O objetivo é fortalecer a integração entre diferentes instituições para que Petrópolis esteja cada vez mais preparada para a prevenção e a resposta a esse tipo de ocorrência. Uma nova reunião será realizada em julho. Até lá, os órgãos participantes, que receberam uma cópia do documento por e-mail, vão encaminhar à Defesa Civil sugestões de modificações para o plano. No encontro de julho, a Secretaria de Proteção e Defesa Civil irá apresentar a nova versão do documento, com as contribuições de outros órgãos. “É um grande avanço, que trará benefícios diretos para a população petropolitana. O plano permite aos órgãos envolvidos uma visão global de como funciona a resposta a queimadas”, explicou o prefeito Rubens Bomtempo, que vem acompanhando de perto o trabalho que vem sendo desenvolvido pela secretara, em conjunto com os demais órgãos. “Estamos em um período do ano em que a principal ameaça climatológica em Petrópolis é o incêndio florestal. Por isso, os órgãos envolvidos devem estar cada vez mais integrados para combater as queimadas. E essa integração se dará também na elaboração do plano, já que estamos recebendo contribuições de outros órgãos para o documento”, disse o diretor administrativo da Defesa Civil, Gileno Alves. O Plano de Contingência de Incêndios Florestais está sob a forma de matriz, ou seja, em tabelas, definindo de forma clara e rápida quem faz o quê durante um incêndio florestal. Petrópolis também conta com o Plano de Contingência para deslizamentos e inundações, apresentado pelo prefeito Rubens Bomtempo em 2013. “A iniciativa da Defesa Civil de Petrópolis faz toda a diferença. Planos de Contingência sempre existiram, mas nunca com a amplitude que estou vendo. A Defesa Civil está muito articulada com outros órgãos, e isso não se faz do dia para a noite. Outro ponto importante que vi é a pró-atividade do município quanto a evitar os incêndios florestais, chamando responsabilidades para dentro do município”, disse o coordenador regional da Defesa Civil estadual, Alexandre Pitaluga. “Acho bem proveitosa essa reunião, porque o Corpo de Bombeiros faz o primeiro socorro, mas às vezes precisa de um suporte. A Defesa Civil, tendo esses órgãos articulados, toma ela própria a iniciativa de mobilizar outros órgãos que sejam necessários, com a Ampla, por exemplo, para locais com rede elétrica”, disse o chefe da sessão de Defesa Civil do 15º Grupamento de Bombeiro Militar (Petrópolis), tenente Renan Stopa. Além da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, participaram da reunião: Corpo de Bombeiros; Instituto Estadual do Ambiente (Inea); Exército; Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Produção; Cruz Vermelha de Petrópolis; Águas do Imperador; Rede de Operações de Emergência de Radioamadores (Roer); Concer; Aeronáutica; Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu); Secretaria de Estado de Defesa Civil; Comdep; e Ampla. Fonte: Roer Petrópolis
Nos meses de estiagem como os meses do outono e do inverno, o risco de queimadas aumenta. Portanto, todo o cuidado é pouco. A imagem abaixo mostra a destruição causada pelos incêndios entre os dias 12 e 14 de outubro foram registrados 167 focos de fogo sobre o Estado do Rio de Janeiro, pelo levantamento do I.N.P. E em apenas 15 dias do mês de outubro de 2014 foram 329 focos de incêndios registrados. Fonte: Climatempo
|